Sábado. Churrasco da turma. Tudo bem. Até chegar a Gabriela com nosso amigo Armando*. "Vamos no Macondo?" - Eu queria mas tinha que ir em casa me arrumar. Saímos do churrasco. Me arrumei numa velocidade inimaginável. Fomos pro Macondo. Muitas risadas, cerveja, dancinhas, fotos. Ok, tudo certo! Até o momento nenhum sinal de indiada, eu concordo... mas foi só uns amigos chegarem e a indiada começou a se encaminhar.
Resolvemos ficar conversando com esses amigos (segundas intenções, sempre). Nos convidaram pra subir, ficamos bebendo e dançando até o momento que um deles fala:
- Simbora pro DCE?
- Ãh? DCE nesse sábado?
- Aham, festa particular. Dá pra gente entrar, vamos?
- Vamos, por que não?
Convenci a Gabe e avisamos o Armando*. Era uma noite fria e com chuva... lá vamos nós! Chegando ao local tivemos que fazer um MEGA caminho, entramos na Catacumba e... PÂNICO! Umas 15 pessoas escutando Sidney Magal, Macarena, Macho Man... mas cerveja liberada.
Como de costume, já fechei a cara e me emburrei!
- Gabe, vamos embora?
- Vamos! Ah, só mais um pouquinhooo!?
- Tá, só mais um pouco!
E assim foi nossas conversas por um bom tempo. Quando uma queria ir embora a outra queria ficar porque estava tocando uma música legal... ou por outro motivo!
Finalmente resolvemos sair daquele lugar. Mas tocou uma música muito boa e voltamos correndo... depois saímos de novo mas voltamos correndo também.
Tá, chega! Vamos embora... Encontramos um amigo da Gabe e voltamos. Eu emburrada, voltei. Me encostei numa parede e fiquei lá.
Na hora de ir embora, ligamos pro Armando* nos buscar.
(Gabe e Armando* no telefone)
- Oi, vem nos buscar?
- Onde vocês estão?
- No DCE.
- Tou indo.
Um segundo depois ele liga.
- Tu ficou com a chave do carro?
Gabriela me olha.
- Acho que sim.
- Ficou ou não ficou?
Eu assustada, já imaginando o que estava acontecendo, falo:
- O que? Ah, não! Não, não!
Gabriela responde:
- Fiquei.
Puta que pariu.
Finalizando, tivemos que ir a pé até o Macondo. Só nós duas. Nossos "amigos" do DCE nem falavam com a gente, fizemos papel de troxas (MAIS UMA VEZ)! E ainda tivemos que ouvir desaforos... mas isso é outra história.
Uma indiada forte, a última que vivemos até agora... É, quando a gente acha que tá ruim... piora!
sábado, 31 de outubro de 2009
quinta-feira, 22 de outubro de 2009
Boemia, aqui me tens de retrocesso (ou coisa que o valha)
Aula de Redação 4, a turma tinha que eleger um tema pra Plural, revista que o 4º semestre produz. Infelizmente, o tema da Plural da nossa turma é: FELICIDADE. Tudo começou assim...
Eu não tinha ido naquela aula, e a Cah escolheu o tema da nossa pauta: música. Tá bom! Vamos escrever sobre quem é feliz com música...
Primeiro, pra cada entrevistado pensado, um problema. E perdemos o prazo de entrega. Aí, tem o Guilherme*, que trabalha na rádio e tem uma banda, e a banda é super engraçada por sinal. Resolvemos recomeçar a pauta e um dos nossos cases seria a banda do Guilherme. A gente tava cheia de coisas da faculdade pra fazer e completamente sem tempo (bom, ainda estamos) além da urgência de entrevistar a banda. Como eles iam tocar no Boemia (um nome beeeeem sugestivo!), em um dia de semana e nós estávamos desesperadas nossa opção foi ir pra esse bar, atrás da entrevista.
- Cah, trajes de DCE?
-Sim!
Boemia, lá vamos nós, de all star =D
Mais alguns imprevistos e a gente não consegue falar com o pessoal da banda antes de começar o show e tivemos que esperar. Então, que mal tem tomar uma cerveja pra passar o tempo? Aí foi a primeira, a segunda, a terceira, e mais algumas...
Pra colaborar, o tema da noite era Rock Retrô e eu fiquei super feliz. Que pena que era rock retrô, pois ouvi reggae, brega e aquilo que as pessoas rotulam de sertanejo universitário! Sem falar que nossos trajes de DCE estavam um pouquinho fora do contexto. O bar tava quase cuspindo gente pra fora, lotado. Atravessamos a multidão atrás de uma copa, e depois de empurrar e ser empurradas mil vezes vimos que tinha uma do nosso lado. Encontramos o Luiz*, grande amigo nosso.
Quando a gente ouviu o vocalista dizer que a banda ia fazer um intervalo, saímos "correndo" pra tentar falar com eles. Eis, que nos 2 segundos de silêncio (enquanto a gente tentava circular) cerca de trinta e poucos, quarenta milicos cariocas começam a cantar aquelas músicas que se canta no quartel, sabe? Acho que era umas marchas ou hinos, umas coisas de patriotismo misturadas com autoritarismo. Claro que todos presentes se indignaram, e o baterista começa a falar no microfone: DJ, música, por favor? E nós, no meio dos soldados, gritando em coro com os outros: DJ! DJ! DJ! DJ!
Não! Não conseguimos falar com a banda! Ficamos podre de bêbadas e achamos melhor vir embora, até pq se rolasse uma entrevista, no nosso estado, não sei como seria. Saindo do Boemia, uns 10 milicos nos abordam, desesperados, praticamente nos seguindo, querendo saber onde tinha um lugar na cidade que toca funk. PQP!
Quando nos livramos deles, fomos pra casa e colocamos o relógio pra despertar, pois no dia seguinte tínhamos vários compromissos como assessoras de imprensa.
Conclusão: Nosso lugar é o DCE e o Macondo. E desde o início a gente sabia que ia ser uma bela indiada. Mas que fique claro, que a banda do Guilherme é muito boa ;)
Eu não tinha ido naquela aula, e a Cah escolheu o tema da nossa pauta: música. Tá bom! Vamos escrever sobre quem é feliz com música...
Primeiro, pra cada entrevistado pensado, um problema. E perdemos o prazo de entrega. Aí, tem o Guilherme*, que trabalha na rádio e tem uma banda, e a banda é super engraçada por sinal. Resolvemos recomeçar a pauta e um dos nossos cases seria a banda do Guilherme. A gente tava cheia de coisas da faculdade pra fazer e completamente sem tempo (bom, ainda estamos) além da urgência de entrevistar a banda. Como eles iam tocar no Boemia (um nome beeeeem sugestivo!), em um dia de semana e nós estávamos desesperadas nossa opção foi ir pra esse bar, atrás da entrevista.
- Cah, trajes de DCE?
-Sim!
Boemia, lá vamos nós, de all star =D
Mais alguns imprevistos e a gente não consegue falar com o pessoal da banda antes de começar o show e tivemos que esperar. Então, que mal tem tomar uma cerveja pra passar o tempo? Aí foi a primeira, a segunda, a terceira, e mais algumas...
Pra colaborar, o tema da noite era Rock Retrô e eu fiquei super feliz. Que pena que era rock retrô, pois ouvi reggae, brega e aquilo que as pessoas rotulam de sertanejo universitário! Sem falar que nossos trajes de DCE estavam um pouquinho fora do contexto. O bar tava quase cuspindo gente pra fora, lotado. Atravessamos a multidão atrás de uma copa, e depois de empurrar e ser empurradas mil vezes vimos que tinha uma do nosso lado. Encontramos o Luiz*, grande amigo nosso.
Quando a gente ouviu o vocalista dizer que a banda ia fazer um intervalo, saímos "correndo" pra tentar falar com eles. Eis, que nos 2 segundos de silêncio (enquanto a gente tentava circular) cerca de trinta e poucos, quarenta milicos cariocas começam a cantar aquelas músicas que se canta no quartel, sabe? Acho que era umas marchas ou hinos, umas coisas de patriotismo misturadas com autoritarismo. Claro que todos presentes se indignaram, e o baterista começa a falar no microfone: DJ, música, por favor? E nós, no meio dos soldados, gritando em coro com os outros: DJ! DJ! DJ! DJ!
Não! Não conseguimos falar com a banda! Ficamos podre de bêbadas e achamos melhor vir embora, até pq se rolasse uma entrevista, no nosso estado, não sei como seria. Saindo do Boemia, uns 10 milicos nos abordam, desesperados, praticamente nos seguindo, querendo saber onde tinha um lugar na cidade que toca funk. PQP!
Quando nos livramos deles, fomos pra casa e colocamos o relógio pra despertar, pois no dia seguinte tínhamos vários compromissos como assessoras de imprensa.
Conclusão: Nosso lugar é o DCE e o Macondo. E desde o início a gente sabia que ia ser uma bela indiada. Mas que fique claro, que a banda do Guilherme é muito boa ;)
domingo, 18 de outubro de 2009
Boemia, és minha vida.
E a gente tá assim: bebendo tanto que mal dá pra lembrar das últimas indiadas. Estou me esforçando pra lembrar de uma mais antiga, tarefa difícil.
Primeiro: pode até ser um pouco vergonhoso contar que a gente bebe muito ou tudo que nos acontece (eu juro que nada de MAIS ainda foi publicado), mas estamos honrando o nome do blog: queimar o filme =D
Primeiro: pode até ser um pouco vergonhoso contar que a gente bebe muito ou tudo que nos acontece (eu juro que nada de MAIS ainda foi publicado), mas estamos honrando o nome do blog: queimar o filme =D
E segundo: algumas vezes até dá vontade de escrever coisas lindas, profundas e poéticas. Mas a nossa vida não é assim. Nossa vida virou boemia!
Um futuro promissor nos aguarda: começamos com o seriado, Indiadas com Camilla e Gabriela, em breve nas melhores locadoras.
Depois, uma coleção de livros de auto-ajuda: Como queimar seu filme em cinco passos, o maior best-seller de todos os tempos.
E isso é só o começo. Esse blog ainda será muito acessado e daqui uns anos as pessoas vão entrar aqui e falar: "Meu Deus, eu não acredito que esse blog é daquelas jornalistas tão caretas e certinhas." haha tá, brincadeirinha!
Nunca seremos caretas e certinhas, a boemia tá no nosso sangue... na essência da nossa profissão.
Em breve mais histórias, aguardem.
Hasta!
Texto escrito por Gabriela e finalizado por Camilla.
Depois, uma coleção de livros de auto-ajuda: Como queimar seu filme em cinco passos, o maior best-seller de todos os tempos.
E isso é só o começo. Esse blog ainda será muito acessado e daqui uns anos as pessoas vão entrar aqui e falar: "Meu Deus, eu não acredito que esse blog é daquelas jornalistas tão caretas e certinhas." haha tá, brincadeirinha!
Nunca seremos caretas e certinhas, a boemia tá no nosso sangue... na essência da nossa profissão.
Em breve mais histórias, aguardem.
Hasta!
Texto escrito por Gabriela e finalizado por Camilla.
sexta-feira, 9 de outubro de 2009
Frango aos quatro queijos
Sabe quando tu faz alguma coisa, aceita um convite, sabendo que não deveria aceitar? Pois é, quase sempre é assim que acontecem nossas indiadas. No fundo a gente sempre sabe que aquilo não vai prestar, mas a gente sai, bebe, e pensa "se fode e se diverte". Até nas coisas mais simples e que de primeira parecem que não podem virar uma indiada, acontece...
Eu sabia que aquele dia ia ser muito melhor pedir uma pizza. Mas dei a idéia do pastel, e tenho quase certeza que a Cah concordou com o pastel pensando que a pizza era uma boa idéia.
-Adoro esse!
-Qual?
-Frango aos quatro queijos
-Parece bom!
-E é! Mas SEM PALMITO, pelo amor de deus!
-Sério?
-Sim, odeio palmito! Tu se importa se nosso pastel for sem palmito?
-Não, não! Prefiro sem palmito.
-Moço, um pastel de frango aos quatro queijos, SEM PALMITO, dividido ao meio pra levar... SEM PALMITO!
(...)
-Moço, não esquece, SEM PALMITO!
(...) (...)
Final (praticamente óbvio) da história: quase nada de frango e muito (MUITO MESMO!) palmito no recheio do pastel. E os quatro queijos? Até hoje estamos procurando por eles.
-Vai um palmito aí?
BLEEERGh!
Eu sabia que aquele dia ia ser muito melhor pedir uma pizza. Mas dei a idéia do pastel, e tenho quase certeza que a Cah concordou com o pastel pensando que a pizza era uma boa idéia.
-Adoro esse!
-Qual?
-Frango aos quatro queijos
-Parece bom!
-E é! Mas SEM PALMITO, pelo amor de deus!
-Sério?
-Sim, odeio palmito! Tu se importa se nosso pastel for sem palmito?
-Não, não! Prefiro sem palmito.
-Moço, um pastel de frango aos quatro queijos, SEM PALMITO, dividido ao meio pra levar... SEM PALMITO!
(...)
-Moço, não esquece, SEM PALMITO!
(...) (...)
Final (praticamente óbvio) da história: quase nada de frango e muito (MUITO MESMO!) palmito no recheio do pastel. E os quatro queijos? Até hoje estamos procurando por eles.
-Vai um palmito aí?
BLEEERGh!
domingo, 4 de outubro de 2009
Os 5 passos para o fracasso
Bom, achei melhor postar de uma vez os 5 passos para queimar seu filme... Como não existem apenas 5, nós iremos divulgando aos poucos!
Espero que gostem e se vocês se identificarem com eles NÃO tenham medo. Vocês fazem parte do nosso fracassado grupo (haha).
1. beber até cair e no outro dia não lembrar de nada;
2. falar o que não deve para pessoas que não devem ouvir e no outro dia não lembrar de nada;
3. ficar com quem não deve (bêbada) e no outro dia não querer lembrar de nada (não necessariamente ficar com UMA pessoa).
4. ficar com quem não deve e a PESSOA QUE NÃO PODE SABER DISSO PRESENCIAR O MOMENTO;
5. tentar consertar as coisas e piorar tudo.
Estes 5 passos já foram testados por nós e garantimos que eles, realmente, funcionam. O problema é que no próximo final de semana nós repetimos a maioria deles e no outro também... e no outro e no outro...
Post escrito por Camilla e Gabriela, as experts em se queimar.
Espero que gostem e se vocês se identificarem com eles NÃO tenham medo. Vocês fazem parte do nosso fracassado grupo (haha).
1. beber até cair e no outro dia não lembrar de nada;
2. falar o que não deve para pessoas que não devem ouvir e no outro dia não lembrar de nada;
3. ficar com quem não deve (bêbada) e no outro dia não querer lembrar de nada (não necessariamente ficar com UMA pessoa).
4. ficar com quem não deve e a PESSOA QUE NÃO PODE SABER DISSO PRESENCIAR O MOMENTO;
5. tentar consertar as coisas e piorar tudo.
Estes 5 passos já foram testados por nós e garantimos que eles, realmente, funcionam. O problema é que no próximo final de semana nós repetimos a maioria deles e no outro também... e no outro e no outro...
Post escrito por Camilla e Gabriela, as experts em se queimar.
terça-feira, 29 de setembro de 2009
Fazendo 19 anos e com muito azar
É... o que era brincadeira virou realidade. Depois de tantas indiadas o blog está aí, obrigada Gabe! E pra começar que tal uma (das váárias) histórias?!
No dia 21 de agosto de 2009, nada mais nada menos que o MEU aniversário, nós vivemos uma INDIADA FORTE. Leia e aprecie...
Estavámos em casa e nela ficaríamos, até que uma conversa no MSN mudou tudo. Meu affair na ocasião, Jorge*, comentou que iria no Macondo e que eu não poderia perder... falei "talvez eu vá.", ele falou mais alguma coisa e saiu do messenger.
Convenci a Gabe a ir, nos arrumamos rapidamente e saímos (com pouco dinheiro). Chegando ao local começam as desgraças da nossa noite...
Pensamos que estudantes não pagavam entrada até a meia-noite: ERRAMOS e PAGAMOS...
Entramos no Macondo e sentamos... pegamos o resto do dinheiro e compramos uma cerveja, fumamos nossos cigarros em silêncio... afinal de contas estavámos abaladas. Nos lamentamos e fizemos aquela humilde cerveja render.
O tempo foi passando, a cerveja acabando, os cigarros também e nada do Jorge* aparecer... numa mesinha em frente a porta ficamos cuidando quem chegava, mas nada! Depois de 1 hora e um pouco, perecebemos que dois guris estavam nos olhando e começaram a andar em nossa direção... segunda desgraça da noite. Eles se apresentaram e puxaram assunto. Nós, muito simpáticas, conversamos. Cantaram parabéns pra mim e acabei ganhando cervejas de graça. O problema é que eles eram chatos e estavam querendo ficar com a gente (óbvio.), resolvemos subir para curtir a banda. Inventamos uma desculpa e fugimos. Mas não acaba por aí... a terceira desgraça da noite vem e vem com tudo.
Sentamos numa mesa e avistamos um conhecido, na verdade uma "autoridade", Caê*. Convidamos ele pra sentar conosco e conversar um pouco... contamos dos guris malas e bebemos. Até que Caê* começa com um assunto chato, diz que alguém que está no Macondo está afim de uma de nós. E o pior: é alguém do nosso curso... ficamos pensando e nos olhando (não tinha ninguém do Jornal ali). Percebemos que era ele e nenhuma de nós queria saber de quem ele estava afim.
Tenho a péssima idéia de ir ao banheiro, quando volto a Gabe está com uma cara e eu já sei o que me espera... Caê* começa a falar que está afim de mim e toda aquela conversa melosa e sem graça. Fico muito sem graça, quero ir embora, me sinto desconfortável... Caê* é bem mais velho (e feio) e muitas outras coisas me impedem de ficar com ele (GRAÇAS AO NOSSO BOM DEUS). Faço a Gabe dizer que vamos subir pra curtir a banda, ele diz que vai junto... subimos e começamos a correr dele, nos escondemos perto do palco. Na hora de ir embora passamos pelos guris chatos com a maior cara de pau, e encontramos Caê* na escada. Passo correndo por ele e não paro... ele grita meu nome, pede pra Gabe me chamar e tenho que parar... Me pede desculpas pelo que falou e faz um drama, eu muito envergonhada digo que não foi nada e saio. (- Pelo amor de Deus, como que não foi nada, que nojo.)
Saímos do Macondo assustadas e com muito muito muito medo... em casa, deitadas ainda comentavámos o ocorrido e sentíamos vontade de vomitar. A PIOR COISA QUE JÁ ME ACONTECEU EM TODA VIDA.
E claro, como todos perceberam, a quarta desgraça é que o Jorge* não foi me encontrar! Motivo? - Caiu a internet e quando ele voltou pro MSN eu já tinha saído... desencontros acontecem, mas comigo UMA desgraça é pouca.
PS: por motivos óbvios, os nomes das pessoas serão preservados (pelo menos por enquanto, haha)
Um beijo, espero que gostem e divirtam-se.
No dia 21 de agosto de 2009, nada mais nada menos que o MEU aniversário, nós vivemos uma INDIADA FORTE. Leia e aprecie...
Estavámos em casa e nela ficaríamos, até que uma conversa no MSN mudou tudo. Meu affair na ocasião, Jorge*, comentou que iria no Macondo e que eu não poderia perder... falei "talvez eu vá.", ele falou mais alguma coisa e saiu do messenger.
Convenci a Gabe a ir, nos arrumamos rapidamente e saímos (com pouco dinheiro). Chegando ao local começam as desgraças da nossa noite...
Pensamos que estudantes não pagavam entrada até a meia-noite: ERRAMOS e PAGAMOS...
Entramos no Macondo e sentamos... pegamos o resto do dinheiro e compramos uma cerveja, fumamos nossos cigarros em silêncio... afinal de contas estavámos abaladas. Nos lamentamos e fizemos aquela humilde cerveja render.
O tempo foi passando, a cerveja acabando, os cigarros também e nada do Jorge* aparecer... numa mesinha em frente a porta ficamos cuidando quem chegava, mas nada! Depois de 1 hora e um pouco, perecebemos que dois guris estavam nos olhando e começaram a andar em nossa direção... segunda desgraça da noite. Eles se apresentaram e puxaram assunto. Nós, muito simpáticas, conversamos. Cantaram parabéns pra mim e acabei ganhando cervejas de graça. O problema é que eles eram chatos e estavam querendo ficar com a gente (óbvio.), resolvemos subir para curtir a banda. Inventamos uma desculpa e fugimos. Mas não acaba por aí... a terceira desgraça da noite vem e vem com tudo.
Sentamos numa mesa e avistamos um conhecido, na verdade uma "autoridade", Caê*. Convidamos ele pra sentar conosco e conversar um pouco... contamos dos guris malas e bebemos. Até que Caê* começa com um assunto chato, diz que alguém que está no Macondo está afim de uma de nós. E o pior: é alguém do nosso curso... ficamos pensando e nos olhando (não tinha ninguém do Jornal ali). Percebemos que era ele e nenhuma de nós queria saber de quem ele estava afim.
Tenho a péssima idéia de ir ao banheiro, quando volto a Gabe está com uma cara e eu já sei o que me espera... Caê* começa a falar que está afim de mim e toda aquela conversa melosa e sem graça. Fico muito sem graça, quero ir embora, me sinto desconfortável... Caê* é bem mais velho (e feio) e muitas outras coisas me impedem de ficar com ele (GRAÇAS AO NOSSO BOM DEUS). Faço a Gabe dizer que vamos subir pra curtir a banda, ele diz que vai junto... subimos e começamos a correr dele, nos escondemos perto do palco. Na hora de ir embora passamos pelos guris chatos com a maior cara de pau, e encontramos Caê* na escada. Passo correndo por ele e não paro... ele grita meu nome, pede pra Gabe me chamar e tenho que parar... Me pede desculpas pelo que falou e faz um drama, eu muito envergonhada digo que não foi nada e saio. (- Pelo amor de Deus, como que não foi nada, que nojo.)
Saímos do Macondo assustadas e com muito muito muito medo... em casa, deitadas ainda comentavámos o ocorrido e sentíamos vontade de vomitar. A PIOR COISA QUE JÁ ME ACONTECEU EM TODA VIDA.
E claro, como todos perceberam, a quarta desgraça é que o Jorge* não foi me encontrar! Motivo? - Caiu a internet e quando ele voltou pro MSN eu já tinha saído... desencontros acontecem, mas comigo UMA desgraça é pouca.
PS: por motivos óbvios, os nomes das pessoas serão preservados (pelo menos por enquanto, haha)
Um beijo, espero que gostem e divirtam-se.
segunda-feira, 28 de setembro de 2009
Contadoras de histórias...
Bom, desde o início da faculdade aprendemos com a Sibila que todo jornalista é um contador de histórias. E como eu e a Camilla temos várias histórias (várias!) resolvi criar este blog de presente pra mim e pra ela (espero que ela goste!). Como a gente costuma dizer: indiadas com Camilla e Gabriela, agora serão relatadas =D
Ou a gente conquista uma legião de fãs, ou nosso blog será abandonado na internet, mas fica pra gente relembrar e "arquivar" nossos causos.
É isso aí, Cah, espero que tu goste... e depois que eu te passar a senha, vê se posta alguma coisa, tá? Beijão...
Gabriela
Ou a gente conquista uma legião de fãs, ou nosso blog será abandonado na internet, mas fica pra gente relembrar e "arquivar" nossos causos.
É isso aí, Cah, espero que tu goste... e depois que eu te passar a senha, vê se posta alguma coisa, tá? Beijão...
Gabriela
Assinar:
Postagens (Atom)